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LIMIT BREAK: NOVA GIGANTE DOS GAMES NFT

A Limit Break acabou de ser criada e já promete ser uma gigante no mundo dos games NFT. Dois designers de games que já criaram jogos muito bem-sucedidos estão por trás desse projeto. Além disso, a empresa conseguiu um super investimento para começar a produção dos jogos.

NFTs relacionados ao primeiro jogo que vai ser lançado já estão sendo distribuídos gratuitamente. A expectativa da Limit Break é criar uma nova relação entre jogadores e NFTs. Quer saber mais sobre essa história? Acompanhe abaixo!

QUEM É A LIMIT BREAK

Por enquanto, o site da empresa traz apenas uma imagem. Imagem: Limit Break.

Os fundadores da Limit Break são os famosos game designers Gabriel Leydon e Halbert Nakagawa. Em 2008, eles também fundaram a desenvolvedora de games Machine Zone, conhecida como MZ.

Sob o comando de Leydon e Nakagawa, a MZ foi responsável por dois jogos MMO (online e multiplayer) que alcançaram o top 10 das maiores franquias de games para dispositivos móveis. Eles são o Game of War: Fire Age e o Mobile Strike.

Depois de 14 anos de experiência no ramo dos jogos free to play (grátis para jogar), os fundadores da Limit Break agora querem ultrapassar esse conceito com a web3, estabelecendo um formato que eles chamadas de free to own (F2O), que significa grátis para possuir.

Isso porque a maior diferença dos jogos de web3 para os de web2 é que agora os jogadores podem ser donos de seus próprios itens no jogo, através de NFTs.

Os NFTs iniciais dos jogos F2O da Limit Break vão ser distribuídos gratuitamente. Além disso, eles também gerarão airdrops, que é o recebimento de novos NFTs posteriormente. A empresa promete que não haverá nenhuma mecânica de captação de recursos enigmática por trás desse esquema.

O QUE ESPERAR DOS JOGOS DA LIMIT BREAK

Primeira coleção de NFTs da desenvolvedora. Imagem: Limit Break/OpenSea.

A Limit Break distribuiu gratuitamente seus primeiros NFTs no início de agosto. Foram 2.022 NFTs de personagens femininas no estilo de anime. A distribuição foi feita na OpenSea com o nome de DigiDaigaku. Agora, esses NFTs já estão sendo vendidos por no mínimo 13 ETH (ethers, moeda da rede Ethereum), o que dá aproximadamente R$ 100 mil!

Além das personagens com aparência de anime, as poucas imagens já divulgadas sobre o projeto trazem versões fofas de coelhos, polvos, naves espaciais, foguetes, astronautas e alienígenas. Todas essas imagens aparecem em fundos cor-de-rosa.

Daigaku quer dizer universidade em japonês. A estética dessa coleção difere muito da aparência dos jogos anteriores de Leydon e Nakagawa, produzidos na MZ. Tanto Game of War: Fire Age quanto Mobile Strike têm uma estética mais agressiva e violenta.

Mas, segundo Leydon, o jogo relacionado a esses NFTs não vai ser um game “romântico”. O que indica que, apesar do visual, uma jogabilidade agressiva pode estar por trás do projeto de DigiDaigaku novamente.

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Imagem de divulgação de DigiDaigaku. Imagem: Limit Break.

A recém-criada desenvolvedora de games Limit Break conseguiu captar US$ 200 milhões em recursos para desenvolver seus primeiros jogos MMO para a web3.

A arrecadação de fundos foi liderada pelo investidor Josh Buckley e pelas empresas Paradigm e Standard Crypto. Também contribuíram para o projeto nomes como: FTX, Coinbase, Positive Sum, Shervin Pishevar e Anthos Capital.

Por enquanto, o site da empresa está em “modo furtivo”. Isso quer dizer que nenhuma informação adicional sobre o projeto está sendo divulgada no momento, com a intensão de evitar alertas para concorrentes.

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